o evento CORRIDAS DE MONTANHA no PICO DAS CABRAS - Vitória

 

Peço para os organizadores algo muito simples, básico e no mínimo fácil. Não confiem cem porcento nos aplicativos de "trilhas" que dizem ser bons o bastante para algum serviço.



Que prestem bem atenção nos próximos dois parágrafos e se preciso for, que leiam duas vezes.


Qualquer um pode fazer qualquer trilha em qualquer lugar e deixar registrado. Não significa que aquele trajeto de TERRENO seja o ideal, oficial, padrão, adequado e principalmente AUTORIZADO pelo dono do terreno - que eu nem sei como alguns conseguem ter posse de extensas propriedades - e isso cedo ou tarde trará problemas. E trouxe.



Convidado para um serviço e aceitei, o objetivo era ajudar na marcação do percurso. O organizador usou um aplicativo que havia uma trilha registrada por alguém que eu não conheço em 2017 SEM ATUALIZAÇÕES. Ficamos das 09h30 de sexta até 01h40 de sábado para finalizar um único percurso devido erros sucessivos que o organizador cometeu. Que Foram com certeza mais de trinta desvios da rota marcada; um único celular de uso pessoal pro uso do aplicativo; onde o sinal FALHAVA DEMAIS; a criação do percurso em cima da hora; confiando "cegamente" cem porcento no trajeto feito por "sei lá quem". As dez e meia da noite de sexta, o vi conversando com esta pessoa que fez o trajeto e quando ela informou ter feito este trajeto em 2017, meu desapontamento e decepção para com o organizador foram abaixo. Ela mesma o havia avisado claramente sobre o assunto duas vezes e ouvi a conversa toda pelo autofalante do meu próprio celular pois o dele estava com sinal falho de celular e o meu não. Piorou com a chuva a meia noite. Caminhamos na madrugada na mata em chuva e frio intenso. Com ele cometendo os mesmos erros e passando nervosismo sucessivamente por causa disso. Embora seja uma pessoa extremamente boa, vê-lo daquele jeito foi triste pra mim. 



Eu refletia, na madrugada, o porquê que estava fazendo ali naquela hora da madrugada no frio intenso, vento forte e chuvas passageiras. Mas me lembro de ter estado em locais indesejáveis com pessoas praticamente endemoniadas e cheias de malícia na mente e línguas; ambiente tóxico; em alguns com salário injusto e tratamentos horríveis e até no "telemarketing" ouvindo o que não merecia. Também me recordo de ter pedido a Deus para passar uma noite qualquer em mata naquelas condições em algum momento, DENTRO de meus treinamentos. Naquelas condições embora eu estivesse irritadíssimo com todas as razões com um organizador se dizendo experiente em eventos esportivos por anos por ter feito um erro muito infantil; estava completamente feliz e muito melhor que naqueles dias ruins por estar em mata, como nos treinos quando era soldado, fazendo o que gosto num terreno que conheço muito bem. Um dia me trará benefício e isso me fez bem, até certo ponto. 


Também me lembrava dos dias do "auge" da pandemia, que na minha opinião os motivo políticos que pioraram a situação e comprometeram a vida das pessoas. Na "UPA" do Carlos Lourenço que dizem ter sido escolhida para os casos do covid, eu conseguia ver os doentes deitados nas macas espalhados em vários locais, pelo muro meramente baixo pelo lado de fora da rua. Muitas vezes eu os observava  somente aos domingo, 05h30 da manhã quando subia pro ponto de ônibus indo pra igreja; pois costumo estar lá antes dos meus treinos pessoais. Hoje e naqueles dias eu refletia na saúde que tem sido me dada; nas metas pessoais que bati; nos poucos trabalhos que consegui; nas refeições que tinha e tenho em casa; na continuidade desses treinamentos; ajudar pessoas em suas quedas de força mental e psicológica quando precisaram e por estar intacto até agora onde todas essas capacidades DE CIMA tudo isso foi dado (João 19:11) . Me pergunto se aquelas pessoas deitadas lá dariam alguma coisa para fazerem o que eu faço sem reclamar: acordar cedo aos domingos; ir na igreja agradecer a Deus pela semana, praticar atividades físicas a hora e tempo que quiser; ou caminhar nas madrugadas chovendo ou não em mata ou selva em locais protegidos ou preservados pela União ou consenso local; livres e protegidos de qualquer doença. Em mente antes de escrever aqui no blog, Troquei as palavras "fazerem o que eu faço" ao invés de "estarem em meu lugar" porque em primeiro lugar: os locais onde treino são acessíveis pra qualquer um estar e em segundo lugar: penso que o brasileiro talvez tenha uma mania de ter este tipo de pensamento em que sempre tem que haver uma pessoa prejudicada no lugar de outra em alguma área da vida, em vez dessas pessoas pensarem em serem felizes com o que tem ou no mínimo progredindo pra um sucesso em comum porque ser melhor é direito de todos. Aí a galera acha que estar no lugar do outro é melhor e por isso inveja sua posição. Rejeito isso. Acredito que Trocar certas frases e palavras é um processo longo, cansativo, mas libertador e esclarecedor o suficiente pra que pessoas parem de ter conflitos consigo mesmas e tragam emoções e energias melhores. Ou úteis. Tomar cuidado com palavras e pensamentos é algo que na pandemia foi tratado de maneiras complicadas demais pra se aceitar e o pessoal não se deu conta da gravidade disso. 






Enfi. 

Não houve refeição decente de atleta até que eu chegasse em casa no sábado. Descansei do jeito que deu, voltei, fiz o trajeto proposto como atleta inscrito e mesmo cansado fiz o previsto. Não irei recorrer de premiações e colocação final;  outras vivências prefiro não comentar porque não é necessário. Fui remunerado pelo serviço, foi divertido o tempo que fiquei e voltei pra casa com troféu. A encerrar, que as pessoas repensem sobre seus trabalhos. Não é agradável saber de pessoas que vomitam de nervoso devido adminstrações que fazem; não tendo a quem possam confiar de fato; o ego inflamado é alto demais pra reconhecer a situação e que poderiam pedir ajuda assim que tivesse chance. Que pensem se isso é saudável ou não pra suas vidas. Sei que o evento não seria concretizado sem minha ajuda e não me importo com os comentários que vierem se forem contra mim um dia. Tenho objetivos e não posso me atrapalhar com isso. 



É a segunda vez, consecutiva, coincidentemente ou não, que vejo erros de administração de eventos de corrida. E que de alguma forma ajudei pra melhor. Não espero ser reconhecido por isso. A Deus eu entrego essas situações; as pessoas envolvidas foram incluídas em minhas orações e seguirei adiante nos meus projetos.


No mais, fui resistente, "combati o bom combate" e sigo evoluindo no esporte como sempre desejei. Em Deus sigo confiando!!!


FIM


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Pablo Antônio Gomes dos Santos.
Ex-vendedor ambulante de doces nos faróis.
Hoje: atleta "ocr"; pós graduado; preparador físico; terapeuta holístico; ultramaratonista e condutor da Tocha Olímpica Rio2016 戦士


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#mindfulness #imtta
Acompanhem atualizações emocionantes.
Dadas as condições, farei as evoluções.

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