XV Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro


Serei breve.

Depois da "festa" que foi a meia maratona campineira, alimentava um desejo de poder voltar a cidade maravilhosa, como se fosse para retirar o gosto amargo do que ocorreu um ano antes. 

Não deu para ir na Maratona do Rio, que era um mês antes, porém fui nesta; que é de 21km. Primeira vez que correria na beira da praia, poderia ser mais fácil. 

Saída de Campinas ás 22h, chegada as 05h. Nem dormi direito.



 Se olhar bem, apareço espremido no meio do povo. Graças a Deus não choveu, mas fez um friozinho bem chato.


Em todas as corridas de uma determinada organizadora, por amizade e consideração ao esforço que venho fazendo desde a corrida Boldrini 2009, algumas inscrições ora foram doadas ora feitas com descontos, o que era raro. 


Com uma parte do meu salário e uma parte em dinheiro vinda do apoiador na época, fui ao Rio de Janeiro. A academia não havia ajudado porque eu não comentei nem pedi, e a ajuda por hora vinha do acesso ao local e poder treinar livremente. Era apenas o que eu precisava.

E, repetindo como disse antes, devido ao rompimento do acordo ter sido muito obscuro e não tão claro, por terem alegado que não houve nenhum retorno financeiro a eles e como não quiseram ser mais específicos que isso mesmo nunca me procurando e mesmo várias fotos minhas rodarem o mundo, eu; em protesto; removi o logo deles nas fotos entre 2010 e 2012. 




E por eu ter conseguido ficar na mesma hospedaria simples e rústica no Santo Cristo - porque era o que dava pra pagar - e por ter dado tudo certo antes, durante e depois da corrida agradeci a Deus o trajeto inteiro correndo! Só peguei o ônibus das 22h, fiquei "preso" no quarto porque choveu e ficou frio. O jeito era passar o tempo conversando com quem estava ali e lendo meu livro de fisiologia. 

Coloquei minhas músicas eletrônicas "trance" (êxtase) para rodar e fui!




Uma das provas mais sossegadas que já fiz sobre controle absoluto! Levei o polar para fazer as contas mas nem precisou. Vai ver eu sabia que por ser corrida grande o objetivo aqui era fazer o que trajeto e tentar baixar o tempo nas próximas vezes que eu fosse. Portanto o nervosismo em querer ganhar não apareceu na mesma força como das outras vezes. Tanto que consciência, corpo e respiração estavam levíssimos!

Água fria, um cochilo e macarrão em marmitex fizeram o corpo dar melhoras. É o que tinha.






Antes, não se baixava de graça o vídeo para colocar nas redes. Tinha que pagar. Hoje graças a Deus, não. O jeito foi dar um print e provar que fui bem no evento.


Não contarei como é a entrega de kit a fundo porque sempre é aquela coisa: fila, bate papo, passa-se por dentro de "workshop" onde se vendem coisas caras e eu não posso pagar vou embora logo. Às vezes me sinto excluído por não ter estas condições. 

E era triste vivenciar aquilo. Já passou da hora de trocar o tênis e.... nada... a lesão por acidente de trabalho não estava atrapalhando tanto.... no evento. Alguns dias depois voltava; mas até cicatrizar de vez era uma coisa a levar em conta. 

É o que me recordo.


Agradeço a atenção!
Vida longa a todos!

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